(só porque não tenho a sed.enta comigo):
estamos limitadas à condição de mulheres. `não há paz que una o vazio com o silêncio, porque simplesmente, alguém se esqueceu de descrevro epaço à volta enquanto tinhas os olhos fechado.
ponto.
escreve.
despacha-te e nunca te deixes intimidar pelo que quer que seja, o Brasil é só a infância do avô que tu nunca conheceste. e nada mais te faria parecer tão sã, como um fármaco qualquer adicionado com vinho.
que horrível o tempo em que vivemos. a espra pela felicidade, ou na pior das hipóteses, do contentamento, está ao alcance da tua própria catarse.
criar , não que seja um desperdicio, mas que é que interessa em si mesmo, se não é mais que uma reminiscência de qualquer estado d'alma exteriorizado?
somos dmasiado focados no mundo. no umbigo. na pele. na alma. e não percebemos puto de para onde isto vai. e a verdade é que tenho um teclado e noção de publicação virtual.
que tempos.
problema: continuo fora de tempo. e, isto, parece que nunca mais vai acabar.
(logo I will correct)
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2 comments:
e que tempos..
" Costa dos Murmurios "
http://www.atalantafilmes.pt/2004/acostadosmurmurios/
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